Já pensou em ter um café passadinho na hora à disposição em qualquer lugar que estiver? É isso o que oferece o drip coffee, chamado café de bolso. Apresentado em envelopes lacrados, surgiu no Japão, foi exportado para outros países asiáticos, chegou à Europa e, hoje, está em todo o mundo. Para degustá-lo, basta uma caneca ou copo, um drip coffee e água quente.
Semelhante a um saché de chá, nada mais é que um filtro individual de papel pequeno, que abriga os grãos de café moídos, com suporte nas laterais. As hastes flexíveis são colocadas nas bordas da xícara ou copo e servem de apoio para que o pó não entre em contato com o fundo do recipiente na hora de coar. A embalagem descartável tem a porção exata de pó para uma pessoa.
O ideal é que a água do preparo esteja a 90 graus. A quantidade pode variar de 100ml a 180ml, dependendo do gosto de cada pessoa: se aprecia cafés mais fortes ou mais suaves.
Além de ser a bebida mais consumida no mundo – são mais de 400 bilhões de xícaras servidas diariamente –, o café tem importante papel na economia mundial. O Brasil é o maior exportador e o segundo maior consumidor de café, superado apenas pelos Estados Unidos. Por aqui, existem diversas marcas de cafés brasileiros e importados que apresentam a versão drip coffee.
Antônio Costaguta, o El Topador, faz parte de uma nova geração de assadores. E não só entende do riscado como trouxe toques contemporâneos para a arte de preparar o…