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A ilha mais oriental das Índias Ocidentais no Caribe é um dos destinos favoritos de ingleses e norte-americanos há décadas. Os brasileiros também já descobriram suas praias paradisíacas, cultura caribenha...
Há muito o espumante brasileiro deixou de brilhar apenas em comemorações de final de ano e em festas especiais e se faz presente nas taças nas mais diversas ocasiões. Excelência...
A Roda Canela terá uma programação especial para a temporada de Natal, repleta de novidades e atrações. Em novembro foi apresentada ao público a Estação do Bosque, um passeio de trem inédito e encantador, repleto de surpresas visuais em meio à natureza. A atração é panorâmica e oferece uma imersão em um mundo de cores e luz.
A partir da segunda quinzena de novembro todas as noites serão iluminadas pelo show de acendimento da Roda Canela. O espetáculo, que mistura música, tecnologia e luzes, contará com um pocket show dos personagens do parque. A combinação de efeitos visuais e sonoros vai transformar a experiência em uma verdadeira viagem dos trilhos ao céu, criando momentos únicos para toda a família.
Como parte das novidades de Natal, a Roda Canela também anuncia a abertura de mais uma loja interna, a Pop Up, que traz coleções especiais e limitadas. Tendo como coleção de estreia a linha kids, com novos temas, cores vibrantes e muita diversão.
Desfrute de uma experiência inesquecível voando sobre o Vale dos Vinhedos
A paisagem do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, agora pode ser vista de uma nova perspectiva pelos visitantes da Serra Gaúcha: do céu, a bordo de um balão. A novidade é apresentada pela Giordani Turismo, empresa que há mais de 30 anos oferece roteiros turísticos na região.
A bordo de um balão de ar quente, o passageiro tem a oportunidade de ver de cima as encantadoras paisagens da Região da Uva e do Vinho. A duração média do passeio varia de 45min a 1h30min (dependendo das condições climáticas e do local para pouso), e o voo é realizado com toda a segurança de uma equipe especializada e piloto certificado pela ANAC, incluindo apoio de equipe terrestre.
Durante o percurso, são passadas orientações técnicas e turísticas, e ao final é realizado um brinde com espumante, em taça personalizada. Os passageiros recebem também uma foto digital do voo, para eternizar a lembrança.
Experiência Voo de Balão
Quando: sáb. e domingos – Sujeito a alterações devido às condições climáticas
Horário: 6h
Duração: de 45min até 1h30
Valor: 10 x R$ 80, por pessoa – inclui voo de balão, fotografia digital, brinde com espumante e transporte do ponto de pouso ao ponto de decolagem)
Vagas: mínimo 6 e máximo 16 pessoas
Obs: Crianças até 4 anos não possuem permissão para realizar o passeio.
Informações e reservas: (54) 3455.2788 ou www.giordaniturismo.com.br
Um projeto audacioso inspirado em restaurantes de grandes metrópoles, como São Paulo, Nova York e Londres, e que contratou para seu staff um renomado chef da cena nacional: esse é o restaurante MIZU. A casa abre suas portas na capital gaúcha na Rua Anita Garibaldi, 1865, no Bairro Boa Vista, com a ideia de renovar a cena gastronômica de Porto Alegre/RS.
O menu japonês apresenta influências da culinária asiática de diferentes países, proporcionando uma diversidade de sabores. Assinado por Dalton Rangel, eleito o melhor chef de São Paulo em 2023, com a coautoria do jovem e talentoso chef gaúcho Bernardo Dias Costa, tem opções frias e quentes. Como entrada, um dos destaques é o Katsu sando, um sanduíche que é sucesso nas ruas de Tóquio, feito lá com wagyu – corte nobre de carne. No Mizu, o sanduichinho é elaborado com filé mignon de porco: a combinação de milanesa de suíno com molho tonkatsu e saladinha de repolho resulta em uma deliciosa crocância.
Já entre os pratos principais estão o Chicken Ramen, um caldo muito bem temperado e saboroso produzido com a torra dos ossos do frango; uma receita com sobrecoxa de galinha e diversos ingredientes, inclusive ovo mollet. Vale ressaltar também o Dan Dan Noodles, que é 100% chinês, feito com uma massa semelhante à do Yakissoba, mas sem tanto caldo, o que confere ao macarrão uma textura mais seca. Leva ainda um toque de pimenta e especiarias chinesas. “Enfim, é um menu que deve despertar bastante os sentidos dos frequentadores. Uma gastronomia cheia de vida, muito aromática e autêntica”, salienta Dalton Rangel.
À frente da culinária fria da casa, o chef Bernardo Dias Costa utiliza os peixes especiais nage, santola e bluefin, além dos tradicionais olhete, olho-de-boi, linguado, pargo, cavalinha e outros. O cardápio contempla especialidades de sushi como niguiri, joy, gunkan, uramaki, osomaki, sashimi, temaki, tiradito e demais. “Temos tudo que o porto-alegrense pede, mas com nossa identidade, ou seja, com o sabor do Mizu”, resume ele.
O restaurante conta com o exclusivo Wine Bar Máscara de Ferro, onde uma criteriosa seleção de vinhos e espumantes nacionais e importados, além de diversos drinks, ficam à disposição para harmonizar com as receitas do menu.
A cargo do escritório Arquitetaria, o projeto arquitetônico de interiores usa elementos na ambientação do local que remetem ao tema da água, com linhas sinuosas, cores e estruturas que reforçam o conceito e dialogam com o nome do restaurante. Possui capacidade para até 127 pessoas e quatro ambientes distintos – salão principal, wine bar, varanda e espaço fechado para eventos. O Mizu também dispõe de estacionamento, para maior conveniência dos clientes.
Restaurante MIZU
Localização: Anita Residence, na Rua Anita Garibaldi, 1865, no Bairro Boa Vista – com estacionamento no local.
Funcionamento: de terça a sábado, das 17h30 às 23h30. Domingos e segundas fechado.
O bairro Moinhos de Vento acaba de ganhar um novo espaço gastronômico: o Antuérpia Bistrô e Arte, que combina gastronomia belga e brasileira, com toques autorais do chef gaúcho Caco Zanchi. Em um casarão de 1930, com três andares, reúne cafeteria, galeria de arte e empório com produtos gaúchos.
Depois de fazer sucesso com o bar Theatro Mágico e o restaurante Kos, o chef mudou-se para a Europa, onde permaneceu por mais de duas décadas. Agora, de volta a Porto Alegre, quer mostrar um pouco de cozinha de memória. Entre os pratos que já fizeram sucesso em outras épocas aparece a moqueca de filé mignon e camarões. São receitas queridinhas do chef o peito de pato com legumes e as endívias gratinadas. No almoço, tem a sugestão do dia, com entrada, prato principal e sobremesa.
Antes ou depois da refeição, vale uma visita à galeria de arte, no terceiro andar, com exposições que mudam mensalmente. E também ao empório, que oferece vinhos, produtos com noz pecã,, massas coloridas, granola, todos de produtores locais. Na cafeteria, é possível fazer apenas um lanche, com croissants, medialunas, empanadas, sanduíches, tortas e bolos.
A decoração do bistrô tem a marca registrada do chef Zanchi, com abajures, quadros e muitos outros elementos garimpados em viagens e antiquários. As paredes pintadas de verde remetem a natureza e harmonia, combinando com o pequeno jardim no interior.
A cidade belga que dá nome ao bistrô é conhecida por ser o centro mundial de lapidação de diamantes, um dos maiores portos do mundo e ter uma gastronomia com base em batatas, mexilhões, endívias, queijos, manteiga e cervejas.
Tudo começou quando o tibetano Ogyen Shak, artista plástico e mestre em artes sacras, veio pintar e ornamentar o templo budista Chagdud Gompa Khadro Lin, em Três Coroas, e conheceu a gaúcha Adriana, a Drika. Nascia ali o Tashiling, o primeiro restaurante tibetano no Brasil, que, com o passar do tempo, ganhou um espaço maior e um novo nome: Espaço Tibet.
Ogyen nasceu em Derge, no Tibet, de onde fugiu da ocupação chinesa, aos 16 anos, junto com 30 outros refugiados, em busca de liberdade. Foram 2 meses e 100k m pela neve, a pé, em direção à Índia, até ser resgatado por um grupo humanitário no Nepal. Permaneceu na Índia até 2006, onde obteve sua formação em pintura e arte sacra, que o trouxeram ao Brasil para pintar e ornamentar o templo budista Odsal Ling, em Cotia, interior de São Paulo. A mesma arte que o conduziu ao templo de Três Coroas, onde conheceu a futura esposa, Drika, que atuava como voluntária no templo. Os dois se casaram em 2010, evitando assim que Goyen fosse deportado.
A experiência na cozinha, adquirida desde criança com uma tia materna, o levou a cozinhar nos monastérios em que morava ou trabalhava como artista plástico, na Índia. Ao decidir se estabelecer no Rio Grande do Sul optou por usar esses dotes culinários de forma profissional, surgindo assim o primeiro restaurante tibetano no Brasil, na cidade gaúcha. Em um ambiente com muita cor, com predominância do vermelho, estátuas de deuses budistas, músicas tibetanas, bandeirinhas de mantras, é oferecida uma comida que mescla tradição, história e cultura.
Surpresas deliciosas
Se existe recomendação para quem desejar conhecer a cultura gastronômica do Tibet é “seja ousado e experimente o inimaginável”. Com um cardápio à la carte e também com experiências harmonizadas, a cozinha do chef Ogyen certamente vai surpreender. A começar pelos drinks, seja o coquetel de rosas com espumante rosé ou a inusitada caipirinha de alho negro.
As entradas apresentam os momos, tradicionais trouxinhas tibetanas, cozidas no vapor e salteadas na manteiga, com recheios de sha (carne), alú (batata), ngotsé (legumes) e shimeji, em diferentes molhos. Os pratos principais são adaptações os ingredientes brasileiros, uma vez que no Tibet a carne costuma ser de iaque (herbívoro de pelagem curta presente no Himalaia).
Vale conferir o Ra Sha (pernil de cordeiro, preparado com molho de cravo ou anis-estrelado, vinho tinto e açúcar mascavo, acompanhado de batatas seladas na manteiga, arroz branco com gergelim preto e castanha-de-caju e cenoura caramelada) ou o Póksha Tsé (barriga de porco com molho à base de iogurte e especiarias, servida em cestinha de repolho roxo, acompanhada com arroz à moda tibetana e chips de batata).
Talvez a mais ousada de todas as receitas esteja no final, para encerrar a refeição: a Sobremesa do Chef, que combina cogumelos shimeji caramelizados em açúcar, cachaça e shoyo, servidos quentes sobre sorvete de creme e finalizados com chips de batata, ganache e gergelim branco.
O chef Ogyen acredita que conhecer e experienciar novas culturas expande a visão, ao mesmo tempo que faz apreciar as peculiaridades da própria cultura.
Os chefs Rodrigo Bellora e Ricardo Dornelles pegam a estrada no próximo dia 20, dando início à segunda etapa da expedição Cozinha de Natureza, desta vez com destino ao Pampa Gaúcho. Em abril, estiveram desbravando o Mar de Dentro, litoral lagunar do Rio Grande do Sul. A nova etapa terá como destino as cidades de Bagé, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Uruguaiana e Alegrete.
Durante a viagem, serão recebidos por fazendeiros, vinícolas, agroindústrias e pequenos produtores, quando vão mapear e garimpar insumos típicos da região, como o butiá, os queijos artesanais, os vinhos, os azeites da Campanha, as carnes de gado e cordeiro, o charque.
Como resultado da expedição ao Pampa, será realizado no próximo dia 25, no Instituto Ling, em Porto Alegre, um Jantar Cultural, com um menu em etapas, harmonizado, utilizando as técnicas e os ingredientes frescos coletados durante a viagem. Para o preparo do jantar, os chefs Bellora e Dornelles contarão com três chefs convidados; Jorge Curi, Julia Fraguas e Fabrício Goulart, que também integram essa etapa da expedição.
O objetivo do projeto vai muito além da descoberta e da valorização da cultura do Pampa. A ideia é dar destaque aos ingredientes e à culinária local, fortalecendo a identidade, aumentando a renda e a visibilidade dos produtores do Rio Grande do Sul e inspirando
pratos novos, além de promover uma experiência única aos participantes do jantar que vão descobrir, em primeira mão, os sabores encontrados.
Os ingressos para o jantar podem ser adquiridos no site www.institutoling.org.br
O antigo terminal do Aeroporto Internacional Salgado Filho, que sediará a 32ª CASACOR RS, recebeu a visita de arquitetos, designers e imprensa no início do mês de outubro para o tradicional Open House. O encontro, que reuniu cerca de 100 profissionais interessados em participar da mostra, apresentou o projeto, o conceito e os espaços que serão transformados em 40 ambientes.
Originalmente planejada para acontecer em setembro deste ano, a mostra foi remarcada para o final de abril de 2025, em decorrência das catástrofes climáticas no sul do Brasil. Localizado em uma das áreas mais afetadas pela enchente, o prédio já está com as obras da CASACOR RS em andamento, para garantir a reestruturação necessária à realização do evento.
Em uma área total de 5.400 m² no andar térreo da construção de 1953, o projeto da mostra com 40 ambientes e inclui restaurante, lojas, cafeterias e galerias de arte e design, para atender ao público durante os dois meses de duração. Além de revitalizar o prédio icônico e apresentar as criações e tendências destacadas por grandes profissionais e empresas dos setores de construção, decoração e paisagismo, o evento movimentará a economia regional e o setor de eventos.
“A CASACOR RS 2025 acontecerá em um prédio singular que, além de um símbolo da retomada após a enchente, resgata a memória afetiva de muitos gaúchos. Além da ampla estrutura, a construção oferece inúmeras possibilidades de criação e acrescenta ao calendário cultural do Rio Grande do Sul uma opção de entretenimento, movimentando o mercado de eventos, fortemente impactado neste ano”, explica a diretora da mostra no RS, Karina Capaverde.
O Parque Bondinhos Canela terá mais uma novidade para quem busca aventura e contato com a natureza, o Aerozuum. A novidade tem cadeiras individuais suspensas em trilhos que percorrem uma distância de 455 metros, proporcionado emoção e uma experiência imersiva na paisagem natural da Serra Gaúcha. Com capacidade para até 500 pessoas por hora, a atração deve ser apresentada ao público no final de 2024.
“O Aerozuum foi projetado para os amantes de diversão, aventura, e valorização da natureza, permitindo ao público vivenciar momentos de harmonia com as belezas naturais que circundam o parque”, explica a gerente do Bondinhos Canela, Janice Iparraguire.
Com o lançamento, o Parque reforça seu mix de experiências. Além do Aerozuum, os visitantes podem explorar os bondinhos – com vista exclusiva para a Cascata do Caracol –, a Eagle, que simula o voo de uma águia, a trilha e atividades da Estação Animal.